A licença maternidade acabou e a mamãe precisa voltar a trabalhar; a criança que fica com a babá desde bebezinha já está andando e falando; os filhos de 3 aninhos dos amigos já estão indo para escola; e os pais se perguntam: Qual destes momentos é a hora certa de colocar a criança na escola?
Alguns pais têm medo de levar a criança ainda bebê para escolinha, outros acham que quanto mais cedo a criança for para escola, melhor será o seu desenvolvimento. Com a influência de amigos e familiares, os pais acabam ficando perdidos na hora de tomar esta decisão.
Aqui damos algumas dicas do que avaliar para decidir se está na hora do seu filho ir para escola ou não:
Se a criança tiver com quem ficar em casa, que atenda os requisitos acima, a pressa em ir para escola pode ser reduzida. Aí, entram em questão outros aspectos:
Caso essas questões sejam importantes para vocês, colocar a criança na escola o quanto antes é o ideal, afinal, na escola a criança estará interagindo com outras crianças e negociando sentidos, espaço, brinquedos, enfim, aprendendo a conviver com outros. Além disso, a escola irá proporcionar estímulos pedagógicos que babás, pais, tios, avós, não estão preparados para oferecer, o que faz com que a criança se desenvolva mais rapidamente e vivencie sua rotina de alimentação, banho, brincadeiras de forma mais independente. A escola também ajuda na estruturação da rotina da criança, pois lá ela terá horário estabelecido para tudo e irá se acostumar mais facilmente à esta rotina por estar vendo seus amigos e as professoras aderindo à ela também.
Por outro lado, ao entrar em contato com outras crianças, sua criança também estará mais exposta à viroses, mordidas, machucadinhos, coisas que fazem parte desta convivência com colegas da mesma idade. Se isso é um problema para a família, talvez seja melhor esperar um pouco mais para colocar a criança na escola. Mas, lembrem-se que isso irá acontecer mesmo que a criança já esteja mais velha.
A adaptação é outro ponto que costuma preocupar os pais. Apesar de parecer que bebezinhos teriam mais dificuldade em se adaptar do que os maiores, em geral, ocorre exatamente o oposto. Isso acontece porque a criança até 7 meses, mais ou menos, ainda não tem a ansiedade da separação que irá começar nessa fase e se estender até os dois anos. Portanto, se isso é uma questão importante para vocês, levar a criança até aos 6 meses ou depois dos 2 anos com certeza ameniza bastante a questão da adaptação.
De acordo com a LDB é o obrigatório o ingresso da criança na escola a partir dos 4 anos de idade. Até este período, cabe realmente à família a decisão do melhor momento para criança começar seus primeiros passos na vida escolar. Atrasar ou adiantar este momento dependerá das crenças e necessidades de cada família. O importante é saber se a criança está bem, segura e feliz!
O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.
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A licença maternidade acabou e a mamãe precisa voltar a trabalhar; a criança que fica com a babá desde bebezinha já está andando e falando; os filhos de 3 aninhos dos amigos já estão indo para escola; e os pais se perguntam: Qual destes momentos é a hora certa de colocar a criança na escola?
Alguns pais têm medo de levar a criança ainda bebê para escolinha, outros acham que quanto mais cedo a criança for para escola, melhor será o seu desenvolvimento. Com a influência de amigos e familiares, os pais acabam ficando perdidos na hora de tomar esta decisão.
Aqui damos algumas dicas do que avaliar para decidir se está na hora do seu filho ir para escola ou não:
Se a criança tiver com quem ficar em casa, que atenda os requisitos acima, a pressa em ir para escola pode ser reduzida. Aí, entram em questão outros aspectos:
Caso essas questões sejam importantes para vocês, colocar a criança na escola o quanto antes é o ideal, afinal, na escola a criança estará interagindo com outras crianças e negociando sentidos, espaço, brinquedos, enfim, aprendendo a conviver com outros. Além disso, a escola irá proporcionar estímulos pedagógicos que babás, pais, tios, avós, não estão preparados para oferecer, o que faz com que a criança se desenvolva mais rapidamente e vivencie sua rotina de alimentação, banho, brincadeiras de forma mais independente. A escola também ajuda na estruturação da rotina da criança, pois lá ela terá horário estabelecido para tudo e irá se acostumar mais facilmente à esta rotina por estar vendo seus amigos e as professoras aderindo à ela também.
Por outro lado, ao entrar em contato com outras crianças, sua criança também estará mais exposta à viroses, mordidas, machucadinhos, coisas que fazem parte desta convivência com colegas da mesma idade. Se isso é um problema para a família, talvez seja melhor esperar um pouco mais para colocar a criança na escola. Mas, lembrem-se que isso irá acontecer mesmo que a criança já esteja mais velha.
A adaptação é outro ponto que costuma preocupar os pais. Apesar de parecer que bebezinhos teriam mais dificuldade em se adaptar do que os maiores, em geral, ocorre exatamente o oposto. Isso acontece porque a criança até 7 meses, mais ou menos, ainda não tem a ansiedade da separação que irá começar nessa fase e se estender até os dois anos. Portanto, se isso é uma questão importante para vocês, levar a criança até aos 6 meses ou depois dos 2 anos com certeza ameniza bastante a questão da adaptação.
De acordo com a LDB é o obrigatório o ingresso da criança na escola a partir dos 4 anos de idade. Até este período, cabe realmente à família a decisão do melhor momento para criança começar seus primeiros passos na vida escolar. Atrasar ou adiantar este momento dependerá das crenças e necessidades de cada família. O importante é saber se a criança está bem, segura e feliz!
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