A difícil tarefa de ser mãe no século XXI

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Com todo bebê nasce uma mãe e com toda mãe nasce uma culpa sem fim! Rs! Parece até que um dos pré-requisitos para ser mãe é ter que viver com essa culpa constante pairando sobre nós. É claro que sabemos que ela é socialmente construída já que todas somos muito familiares com aquela que teve que ter forças para ver seu filho morrer na cruz e que com todas as outras cujos bolos, casamentos e filhos eram tão perfeitos quanto suas unhas, cabelos e sorrisos. A verdade, entretanto, é que ser mãe é uma das melhores experiências pelas quais qualquer um pode passar, mas não é nada glamoroso.

É humanamente impossível estar linda, disposta, alegre, bem-sucedida no trabalho, dedicar todo tempo do mundo ao filho, manter o romance aceso e fazer mais mil coisas diferentes de forma excepcional o tempo todo. Mas como lidar com a maternidade então? Como ser mãe no século XXI? Eis a pergunta para qual todos têm uma resposta. E, cada um, uma resposta diferente! Realize seus sonhos, se você não for feliz seu filho também não será (diz a revista); Abandone tudo e se dedique ao seu filho, o tempo passa rápido demais (diz sua sogra); Dê conta de tudo, eu dava (diz sua mãe)!; É assim mesmo, acostume-se (dizem suas amigas). Enfim, todos tem um conselho para dar não só a respeito de como você deve encarar a maternidade, mas de como deve alimentar, educar, brincar e ser para o seu filho. A verdade é que a mãe do século XXI além de toda a responsabilidade pela criança em seus braços, ainda carrega consigo, a responsabilidade de prover financeiramente pela família, de competir com as personagens imaginárias da mídia, de lidar com a quantidade enorme de informação disponível sobre tudo que se imaginar e mais um pouco e com o medo de que nada disso seja suficiente para que ela consiga fazer com que seu filho se torne um cidadão exemplar, crítico, financeiramente responsável e estável, culto, inteligente e feliz. Que tal começarmos então tentando superar este medo? Que tal tentarmos nos desvencilhar de tudo isso e simplesmente curtir a maternidade? Que tal repetirmos para nós mesmas os seguintes mantras todos os dias até que eles sejam capazes de moldar nossas ações diárias e nos libertar para desempenhar nossos papéis de mãe com alegria, tranquilidade e desprendimento? Aí vão:

– Se eu quero fazer isso com meu filho, eu vou! Não importa se não concordarem, se me acharem boba, se não entenderem. Se eu quero pular com ele na piscina de bolinhas eu vou! Se eu quero comer um sanduíche no fastfood, eu vou! Se eu quero deixar ele ficar acordado até às 23h, eu vou. Se eu quero ir com ele para igreja, eu vou.

– Se eu não consegui fazer algo pelo meu filho, ele vai me perdoar! Um dia ele vai crescer e será pai/mãe também. Você terá a chance de explicar tudo para ele e ele vai entender.

– A melhor coisa que posso dar para meu filho é o meu amor! Na verdade, esta é a única coisa que você pode dar que o marcará para sempre. O amor é dado de muitas formas, com carinhos, com palavras, com gestos, com conversas, com apoio e isso é uma das coisas mais fáceis de se dar para alguém.

– Meu filho vai sempre me amar! Você com certeza vai ser sempre uma das pessoas mais importantes na vida do seu filho, independentemente de a dieta dele ter sido vegetariana, ou de você ter podido pagar a melhor escola para ele ou de você ter dedicado seu final de semana inteiro a ele. Você sempre será especial para ele assim como ele é para você. A ligação de vocês é única.

– Se eu fiz algo de que me arrependi, vou pedir desculpas ao meu filho e fazer diferente da próxima vez! Pensando desta forma, nos livramos do medo de errar. Todo mundo erra e todo erro pode ser reparado, basta querermos fazer diferente.

– Eu sou uma mãe, mas também sou outras coisas. Minha identidade de mãe é só mais um dos papéis que desempenho em minha vida. Também sou a menina apaixonada de vez em quando, a vizinha chata, a rata de academia, a melhor amiga. Pode até ser que com a maternidade estes papéis mudem, mas não posso deixar de viver meus outros papéis ou me perderei de mim mesma.

– Eu sou a melhor mãe do mundo (assim como todas as outras mães!), pois eu sou a mãe que meu filho tem! E desempenho todos os meus papéis sabendo que sou passível de erros, mas posso corrigi-los, que faço tudo que quero ao lado do meu filho, a quem encho de amor e que vai sempre me amar e me perdoar por tudo que eu pude e não pude ser!

Parabéns à aquelas que realizam a mais difícil e prazerosa tarefa do mundo, amar alguém mais do que a si mesma, com total desprendimento e eterna gratidão!

Equipe Me põe na História

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

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Com todo bebê nasce uma mãe e com toda mãe nasce uma culpa sem fim! Rs! Parece até que um dos pré-requisitos para ser mãe é ter que viver com essa culpa constante pairando sobre nós. É claro que sabemos que ela é socialmente construída já que todas somos muito familiares com aquela que teve que ter forças para ver seu filho morrer na cruz e que com todas as outras cujos bolos, casamentos e filhos eram tão perfeitos quanto suas unhas, cabelos e sorrisos. A verdade, entretanto, é que ser mãe é uma das melhores experiências pelas quais qualquer um pode passar, mas não é nada glamoroso.

É humanamente impossível estar linda, disposta, alegre, bem-sucedida no trabalho, dedicar todo tempo do mundo ao filho, manter o romance aceso e fazer mais mil coisas diferentes de forma excepcional o tempo todo. Mas como lidar com a maternidade então? Como ser mãe no século XXI? Eis a pergunta para qual todos têm uma resposta. E, cada um, uma resposta diferente! Realize seus sonhos, se você não for feliz seu filho também não será (diz a revista); Abandone tudo e se dedique ao seu filho, o tempo passa rápido demais (diz sua sogra); Dê conta de tudo, eu dava (diz sua mãe)!; É assim mesmo, acostume-se (dizem suas amigas). Enfim, todos tem um conselho para dar não só a respeito de como você deve encarar a maternidade, mas de como deve alimentar, educar, brincar e ser para o seu filho. A verdade é que a mãe do século XXI além de toda a responsabilidade pela criança em seus braços, ainda carrega consigo, a responsabilidade de prover financeiramente pela família, de competir com as personagens imaginárias da mídia, de lidar com a quantidade enorme de informação disponível sobre tudo que se imaginar e mais um pouco e com o medo de que nada disso seja suficiente para que ela consiga fazer com que seu filho se torne um cidadão exemplar, crítico, financeiramente responsável e estável, culto, inteligente e feliz. Que tal começarmos então tentando superar este medo? Que tal tentarmos nos desvencilhar de tudo isso e simplesmente curtir a maternidade? Que tal repetirmos para nós mesmas os seguintes mantras todos os dias até que eles sejam capazes de moldar nossas ações diárias e nos libertar para desempenhar nossos papéis de mãe com alegria, tranquilidade e desprendimento? Aí vão:

– Se eu quero fazer isso com meu filho, eu vou! Não importa se não concordarem, se me acharem boba, se não entenderem. Se eu quero pular com ele na piscina de bolinhas eu vou! Se eu quero comer um sanduíche no fastfood, eu vou! Se eu quero deixar ele ficar acordado até às 23h, eu vou. Se eu quero ir com ele para igreja, eu vou.

– Se eu não consegui fazer algo pelo meu filho, ele vai me perdoar! Um dia ele vai crescer e será pai/mãe também. Você terá a chance de explicar tudo para ele e ele vai entender.

– A melhor coisa que posso dar para meu filho é o meu amor! Na verdade, esta é a única coisa que você pode dar que o marcará para sempre. O amor é dado de muitas formas, com carinhos, com palavras, com gestos, com conversas, com apoio e isso é uma das coisas mais fáceis de se dar para alguém.

– Meu filho vai sempre me amar! Você com certeza vai ser sempre uma das pessoas mais importantes na vida do seu filho, independentemente de a dieta dele ter sido vegetariana, ou de você ter podido pagar a melhor escola para ele ou de você ter dedicado seu final de semana inteiro a ele. Você sempre será especial para ele assim como ele é para você. A ligação de vocês é única.

– Se eu fiz algo de que me arrependi, vou pedir desculpas ao meu filho e fazer diferente da próxima vez! Pensando desta forma, nos livramos do medo de errar. Todo mundo erra e todo erro pode ser reparado, basta querermos fazer diferente.

– Eu sou uma mãe, mas também sou outras coisas. Minha identidade de mãe é só mais um dos papéis que desempenho em minha vida. Também sou a menina apaixonada de vez em quando, a vizinha chata, a rata de academia, a melhor amiga. Pode até ser que com a maternidade estes papéis mudem, mas não posso deixar de viver meus outros papéis ou me perderei de mim mesma.

– Eu sou a melhor mãe do mundo (assim como todas as outras mães!), pois eu sou a mãe que meu filho tem! E desempenho todos os meus papéis sabendo que sou passível de erros, mas posso corrigi-los, que faço tudo que quero ao lado do meu filho, a quem encho de amor e que vai sempre me amar e me perdoar por tudo que eu pude e não pude ser!

Parabéns à aquelas que realizam a mais difícil e prazerosa tarefa do mundo, amar alguém mais do que a si mesma, com total desprendimento e eterna gratidão!

Equipe Me põe na História

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