Meu filho não gosta de frutas e vegetais! E agora?

Meu-filho-não-gosta-de-vegetais-2 Meu filho não gosta de frutas e vegetais! E agora?

As verduras, legumes e frutas são alimentos bastante nutritivos e são ricos em vitaminas e minerais. Esses alimentos apresentam funções diversas que beneficiam o crescimento e o desenvolvimento das crianças: auxiliam na função e maturação dos órgãos, fortalecem o sistema de defesa do corpo; participam do funcionamento do sistema nervoso, e por isso auxiliam nas funções cognitivas; previnem deficiências como a anemia; auxiliam no controle do apetite. As frutas, legumes e verduras são ainda importantíssimas fontes de fibras, que previnem a prisão de ventre e ainda controlam a absorção de colesterol, gorduras, carboidratos, e por isso previnem a obesidade.

Durante a fase de introdução alimentar que acontece por volta dos 4 ou 6 meses de idade da criança a recomendação é que se inicie pelos vegetais mais comuns que sempre estão na mesa das famílias, como batata, cenoura, cará, beterraba, banana, pêra, manga, mamão… Já nesta fase incentivamos os hábitos alimentares das nossas crianças. É importante que a criança reconheça e deguste o sabor dos alimentos para futuramente não haver rejeições.

Para as crianças maiores o importante é que se tenha o consumo de pelo menos um tipo de hortaliça (folha ou legume) em todas as refeições e 1 tipo de fruta nos lanches. Mas, como lidar com a “cara-feia” dos pequenos em relação a esses alimentos?

– O primeiro passo para se gostar de algum alimento, é oferece-lo à criança. Se houver recusa no primeiro oferecimento, deve-se insistir outras vezes, pois as novidades certamente promovem “caras-feias”, mas com o decorrer do tempo, o sabor tende a ser do agrado da criança.

– Ver outras pessoas comendo e gostando de frutas e verduras também é uma forma de estimular seu pequeno a querer experimentar esta comida que os outros acham saborosa!

– Criar preparações atrativas que tenham verduras e legumes embutidos em sua composição também é uma forma de driblar as recusas (por exemplo: torta de frango com legumes, macarrão com brócolis, purê de batata com beterraba, etc.).

-Montar pratos coloridos e divertidos também serve como um chamariz para os pequenos!

– Levar as crianças ao mercado para participar da seleção de frutas e verduras que serão servidas em seu pratinho também é uma forma divertida de incentivar o consumo de alimentos saudáveis! Você pode dizer a cor e ela precisa escolher um alimento daquela cor, ou um formato, ou até um tamanho, vale de tudo para tornar a brincadeira interessante!

-Pedir a ajuda da criança no preparo do alimento também aguça sua curiosidade sobre ele e incentiva a degustação do mesmo.

-É interessante deixar a criança escolher entre 2 opções de legumes ou frutas em cada refeição para que ela não se sinta obrigada a comer um legume que ela não goste e acabe criando uma associação negativa à aquele alimento.

-Depois de montado, o prato deve ser oferecido à criança. Caso ela não queira comer, deverá ser guardado e oferecido a criança novamente mais tarde quando ela se queixar de fome. A próxima refeição deverá ser o lanche, que deverá ser composto de frutas. Se outras opções forem oferecidas para criança neste meio tempo, ela irá comer o pão de queijo, o bolo e outros doces e/ou carboidratos e deixará as verduras e legumes de lado mesmo.

-Lidar com a situação alimentar com naturalidade, tranquilidade e paciência também é central para que a criança crie o hábito de se alimentar bem. Se ela percebe que sua recusa cria uma desestrutura na família, ela pode se usar disso para conseguir a atenção dos pais.

O importante é nunca desistir, insistir nos hábitos saudáveis e tornar a alimentação sempre prazerosa!

Ellen Montarroyos – Nutricionista MPNH

 

Me põe na História – 3045-4583/ 3202-0403

Asa Norte – Lago Norte

Brasília – DF

Creche – Berçário – Daycare – Educação Infantil

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

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As verduras, legumes e frutas são alimentos bastante nutritivos e são ricos em vitaminas e minerais. Esses alimentos apresentam funções diversas que beneficiam o crescimento e o desenvolvimento das crianças: auxiliam na função e maturação dos órgãos, fortalecem o sistema de defesa do corpo; participam do funcionamento do sistema nervoso, e por isso auxiliam nas funções cognitivas; previnem deficiências como a anemia; auxiliam no controle do apetite. As frutas, legumes e verduras são ainda importantíssimas fontes de fibras, que previnem a prisão de ventre e ainda controlam a absorção de colesterol, gorduras, carboidratos, e por isso previnem a obesidade.

Durante a fase de introdução alimentar que acontece por volta dos 4 ou 6 meses de idade da criança a recomendação é que se inicie pelos vegetais mais comuns que sempre estão na mesa das famílias, como batata, cenoura, cará, beterraba, banana, pêra, manga, mamão… Já nesta fase incentivamos os hábitos alimentares das nossas crianças. É importante que a criança reconheça e deguste o sabor dos alimentos para futuramente não haver rejeições.

Para as crianças maiores o importante é que se tenha o consumo de pelo menos um tipo de hortaliça (folha ou legume) em todas as refeições e 1 tipo de fruta nos lanches. Mas, como lidar com a “cara-feia” dos pequenos em relação a esses alimentos?

– O primeiro passo para se gostar de algum alimento, é oferece-lo à criança. Se houver recusa no primeiro oferecimento, deve-se insistir outras vezes, pois as novidades certamente promovem “caras-feias”, mas com o decorrer do tempo, o sabor tende a ser do agrado da criança.

– Ver outras pessoas comendo e gostando de frutas e verduras também é uma forma de estimular seu pequeno a querer experimentar esta comida que os outros acham saborosa!

– Criar preparações atrativas que tenham verduras e legumes embutidos em sua composição também é uma forma de driblar as recusas (por exemplo: torta de frango com legumes, macarrão com brócolis, purê de batata com beterraba, etc.).

-Montar pratos coloridos e divertidos também serve como um chamariz para os pequenos!

– Levar as crianças ao mercado para participar da seleção de frutas e verduras que serão servidas em seu pratinho também é uma forma divertida de incentivar o consumo de alimentos saudáveis! Você pode dizer a cor e ela precisa escolher um alimento daquela cor, ou um formato, ou até um tamanho, vale de tudo para tornar a brincadeira interessante!

-Pedir a ajuda da criança no preparo do alimento também aguça sua curiosidade sobre ele e incentiva a degustação do mesmo.

-É interessante deixar a criança escolher entre 2 opções de legumes ou frutas em cada refeição para que ela não se sinta obrigada a comer um legume que ela não goste e acabe criando uma associação negativa à aquele alimento.

-Depois de montado, o prato deve ser oferecido à criança. Caso ela não queira comer, deverá ser guardado e oferecido a criança novamente mais tarde quando ela se queixar de fome. A próxima refeição deverá ser o lanche, que deverá ser composto de frutas. Se outras opções forem oferecidas para criança neste meio tempo, ela irá comer o pão de queijo, o bolo e outros doces e/ou carboidratos e deixará as verduras e legumes de lado mesmo.

-Lidar com a situação alimentar com naturalidade, tranquilidade e paciência também é central para que a criança crie o hábito de se alimentar bem. Se ela percebe que sua recusa cria uma desestrutura na família, ela pode se usar disso para conseguir a atenção dos pais.

O importante é nunca desistir, insistir nos hábitos saudáveis e tornar a alimentação sempre prazerosa!

Ellen Montarroyos – Nutricionista MPNH

 

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