Chegou a hora da adaptação! Como fazer para que tudo corra bem?

Adaptação-e1455131674878 Chegou a hora da adaptação! Como fazer para que tudo corra bem?

Nesse começo de ano, é comum que os pequeninos que retornam à escola estejam mais apegados às famílias e tenham certa resistência na despedida. Aqueles que chegam pela primeira também estranham o ambiente novo, cercado de rostos também novos.

Mas como proceder diante desse retorno ou do primeiro contato com a instituição? Preparamos para vocês algumas dicas que podem ajudar no processo, pois não podemos nos esquecer de que o processo de adaptação inclui também a aceitação da família. No primeiro momento o trabalho é das equipes de coordenação e de sala que precisam passar uma sensação de segurança e sensibilidade. É fundamental que estreitemos os laços a fim de que papais e mamães saibam que podem depositar em nós sua confiança, e que na sua ausência nós seremos os seus olhos! É fundamental que toda angustia por parte dos pais, seja dissolvida para que os pequenos não assimilem também este sentimento.

A relação de carinho e receptividade com os pequenos também é essencial. Nós trabalhamos para que a criança crie sim uma rotina. A rotina evita o desenvolvimento da ansiedade já que as crianças sabem o que esperar do seu dia. Mas, antes disso perceberão que respeitaremos o seu tempo e o principal: o colo, o amor e o afeto das titias estarão à disposição das crianças para que a distância dos pais não seja sentida de forma negativa e traumática. Aos poucos, as titias conhecerão os costumes e os medos de cada um. Com muito jeitinho, construirão uma relação de confiança que será fundamental para uma permanência saudável da criança na instituição.

As crianças choram no momento da despedida? Na maioria das vezes sim! Não quer dizer que seu filho não está sendo bem recebido. Quer dizer que ele está aprendendo a lidar com os sentimentos da saudade e da despedida. Uma sugestão é entrar em contato com a instituição periodicamente, ou até mesmo fazer algumas visitinhas. Aqui no MPNH, vocês terão sempre as portas abertas para matar a saudade ou dar uma espiadinha na rotina da turma e acalmar o coração ao perceber que o filhote está se divertindo. Mas, se por ventura presenciarem algum chorinho, fiquem tranquilos! Na fase em que a criança ainda não apresenta a comunicação verbal em um estágio que contribua para se expressar com frases complexas, o chorinho é também uma forma de comunicação. Estamos atentas a qualquer sinal de que algo não vai bem! Confiem que nesses momentos o que não falta é um colinho cheio de amor para acalmá-los.

Nossa intenção é que a adaptação não seja uma sensação de ruptura brusca, mas que aconteça de forma saudável e não dolorosa, sempre deixando claro que o nosso foco é que crianças e famílias sintam que aqui é sim a extensão de casa.

E lembrem-se: a qualquer dúvida ou momento de coração apertado, nossa equipe de coordenação está a postos, pronta para tirar todas as dúvidas e tornar a estadia no MPNH um momento agradável e inesquecível!

Priscila Dutra – Coordenadora de Projetos Asa Norte

 

Me põe na História – 3045-4583 / 3202-0403

Asa Norte- Lago Norte

Brasília – DF

Berçário – Creche – Daycare – Educação Infantil

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

Conheça nossa abordagem >

Adaptação-e1455131674878 Chegou a hora da adaptação! Como fazer para que tudo corra bem?

Nesse começo de ano, é comum que os pequeninos que retornam à escola estejam mais apegados às famílias e tenham certa resistência na despedida. Aqueles que chegam pela primeira também estranham o ambiente novo, cercado de rostos também novos.

Mas como proceder diante desse retorno ou do primeiro contato com a instituição? Preparamos para vocês algumas dicas que podem ajudar no processo, pois não podemos nos esquecer de que o processo de adaptação inclui também a aceitação da família. No primeiro momento o trabalho é das equipes de coordenação e de sala que precisam passar uma sensação de segurança e sensibilidade. É fundamental que estreitemos os laços a fim de que papais e mamães saibam que podem depositar em nós sua confiança, e que na sua ausência nós seremos os seus olhos! É fundamental que toda angustia por parte dos pais, seja dissolvida para que os pequenos não assimilem também este sentimento.

A relação de carinho e receptividade com os pequenos também é essencial. Nós trabalhamos para que a criança crie sim uma rotina. A rotina evita o desenvolvimento da ansiedade já que as crianças sabem o que esperar do seu dia. Mas, antes disso perceberão que respeitaremos o seu tempo e o principal: o colo, o amor e o afeto das titias estarão à disposição das crianças para que a distância dos pais não seja sentida de forma negativa e traumática. Aos poucos, as titias conhecerão os costumes e os medos de cada um. Com muito jeitinho, construirão uma relação de confiança que será fundamental para uma permanência saudável da criança na instituição.

As crianças choram no momento da despedida? Na maioria das vezes sim! Não quer dizer que seu filho não está sendo bem recebido. Quer dizer que ele está aprendendo a lidar com os sentimentos da saudade e da despedida. Uma sugestão é entrar em contato com a instituição periodicamente, ou até mesmo fazer algumas visitinhas. Aqui no MPNH, vocês terão sempre as portas abertas para matar a saudade ou dar uma espiadinha na rotina da turma e acalmar o coração ao perceber que o filhote está se divertindo. Mas, se por ventura presenciarem algum chorinho, fiquem tranquilos! Na fase em que a criança ainda não apresenta a comunicação verbal em um estágio que contribua para se expressar com frases complexas, o chorinho é também uma forma de comunicação. Estamos atentas a qualquer sinal de que algo não vai bem! Confiem que nesses momentos o que não falta é um colinho cheio de amor para acalmá-los.

Nossa intenção é que a adaptação não seja uma sensação de ruptura brusca, mas que aconteça de forma saudável e não dolorosa, sempre deixando claro que o nosso foco é que crianças e famílias sintam que aqui é sim a extensão de casa.

E lembrem-se: a qualquer dúvida ou momento de coração apertado, nossa equipe de coordenação está a postos, pronta para tirar todas as dúvidas e tornar a estadia no MPNH um momento agradável e inesquecível!

Priscila Dutra – Coordenadora de Projetos Asa Norte

 

Me põe na História – 3045-4583 / 3202-0403

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