Como lidar com os “terríveis 2 anos”

terríveis-2-anos-3 Como lidar com os "terríveis 2 anos"

O seu bebê era um verdadeiro anjinho, mas está chegando perto dos 2 anos e parece estar mudando completamente? Acredite: isso é normal.

Esta fase é conhecida como os “terríveis 2 anos”(do inglês-“terrible twos”). Ela acontece entre 1 ano e meio e três anos e têm como principal característica o comportamento contrário a tudo que é solicitado pelos pais. De repente, a criança que era considerada obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação dos pais seja para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.

Isso acontece porque por volta desta idade a criança começa a se dar conta de que é um indivíduo com vontades próprias e quer fazer as suas escolhas e não mais seguir as decisões dos pais. A forma que a criança encontra para fazer valer o seu desejo é gritando, chorando, jogando-se ao chão, afinal ela ainda não sabe expressar suas emoções e vontades através de uma fala totalmente articulada. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites.

Algumas dicas para lidar com essa fase com mais tranquilidade:

O segredo para lidar com esta fase é muita paciência para entender que a “birra” é uma forma da criança se expressar e buscar autoconhecimento e individualidade, mas que precisa ser encarada de forma séria pelos pais. Afinal, ela está testando os limites de até onde ela pode ir, fazer e decidir e se estes limites não forem impostos agora, ela terá muita dificuldade em lidar com o “não” e com frustrações no futuro.

 

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

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O seu bebê era um verdadeiro anjinho, mas está chegando perto dos 2 anos e parece estar mudando completamente? Acredite: isso é normal.

Esta fase é conhecida como os “terríveis 2 anos”(do inglês-“terrible twos”). Ela acontece entre 1 ano e meio e três anos e têm como principal característica o comportamento contrário a tudo que é solicitado pelos pais. De repente, a criança que era considerada obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação dos pais seja para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.

Isso acontece porque por volta desta idade a criança começa a se dar conta de que é um indivíduo com vontades próprias e quer fazer as suas escolhas e não mais seguir as decisões dos pais. A forma que a criança encontra para fazer valer o seu desejo é gritando, chorando, jogando-se ao chão, afinal ela ainda não sabe expressar suas emoções e vontades através de uma fala totalmente articulada. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites.

Algumas dicas para lidar com essa fase com mais tranquilidade:

O segredo para lidar com esta fase é muita paciência para entender que a “birra” é uma forma da criança se expressar e buscar autoconhecimento e individualidade, mas que precisa ser encarada de forma séria pelos pais. Afinal, ela está testando os limites de até onde ela pode ir, fazer e decidir e se estes limites não forem impostos agora, ela terá muita dificuldade em lidar com o “não” e com frustrações no futuro.

 

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