A importância de brincar de desempenhar papéis na infância

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Quem não se lembra de ser o Batman, fingir ser um cachorrinho ou até mãe de três bebês, quando era criança? Estas brincadeiras fantasiosas, tão inerentes à infância, são muito importantes para o desenvolvimento da criança. Brincando de desempenhar papéis a criança testa os limites e entende o papel que cada um representa na sociedade. Ela entende onde o cachorro mora, o que ele come, como ele brinca e interage com as pessoas. Da mesma forma ela cria conceitos do que é esperado de um herói, o que é permitido que ele faça e como ele é diferente de uma pessoa comum.

Ao brincar de casinha, começa a entender o papel de ser mãe/pai e o que é esperado deles dentro da sociedade. Aprende a lidar com a responsabilidade de arrumar a casa, de cuidar da família e reproduz tudo o que vê acontecendo na sua casa, na sua família. Ao brincar de médico, lixeiro, mecânico, modelo, cabelereiro, a criança concretiza o que cada uma destas profissões e papéis significam dentro da sociedade e podem aprender a valorizá-los ou não dependendo de como os adultos a ajudam a interpretar esta fantasia. A brincadeira é uma oportunidade de ela recontar tudo o que aconteceu e tentar interpretar e entender os fatos. Por isso, esta brincadeira de role-play molda nossos futuros adultos.

Brincar de forma espontânea e variada de construção de papéis é saudável e extremamente importante para formação de cidadãos conscientes e que aceitam e lidam bem com as diferenças. Se os meninos veem as meninas brincando de casinha e não fazem parte desta brincadeira de cuidar dos bebês, começam a perceber que este não é seu papel na sociedade- quem cozinha, limpa e cuida é a menina. Se as meninas, não podem vestir uma capa e se jogar na lama e sujar a roupa tentando salvar o mundo, começam a formar a identidade da mulher que não tem força e coragem para brigar pelos seus desejos. Vamos estimular nossos pequenos a vestir fantasias e desempenhar papéis dos mais diversos, de polícia, ladrão, tigre, leão. De enfermeiro, explorador, músico, professor. Que eles sejam muitas coisas diferentes e entendam que na vida somos realmente um pouco de tudo.

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

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Quem não se lembra de ser o Batman, fingir ser um cachorrinho ou até mãe de três bebês, quando era criança? Estas brincadeiras fantasiosas, tão inerentes à infância, são muito importantes para o desenvolvimento da criança. Brincando de desempenhar papéis a criança testa os limites e entende o papel que cada um representa na sociedade. Ela entende onde o cachorro mora, o que ele come, como ele brinca e interage com as pessoas. Da mesma forma ela cria conceitos do que é esperado de um herói, o que é permitido que ele faça e como ele é diferente de uma pessoa comum.

Ao brincar de casinha, começa a entender o papel de ser mãe/pai e o que é esperado deles dentro da sociedade. Aprende a lidar com a responsabilidade de arrumar a casa, de cuidar da família e reproduz tudo o que vê acontecendo na sua casa, na sua família. Ao brincar de médico, lixeiro, mecânico, modelo, cabelereiro, a criança concretiza o que cada uma destas profissões e papéis significam dentro da sociedade e podem aprender a valorizá-los ou não dependendo de como os adultos a ajudam a interpretar esta fantasia. A brincadeira é uma oportunidade de ela recontar tudo o que aconteceu e tentar interpretar e entender os fatos. Por isso, esta brincadeira de role-play molda nossos futuros adultos.

Brincar de forma espontânea e variada de construção de papéis é saudável e extremamente importante para formação de cidadãos conscientes e que aceitam e lidam bem com as diferenças. Se os meninos veem as meninas brincando de casinha e não fazem parte desta brincadeira de cuidar dos bebês, começam a perceber que este não é seu papel na sociedade- quem cozinha, limpa e cuida é a menina. Se as meninas, não podem vestir uma capa e se jogar na lama e sujar a roupa tentando salvar o mundo, começam a formar a identidade da mulher que não tem força e coragem para brigar pelos seus desejos. Vamos estimular nossos pequenos a vestir fantasias e desempenhar papéis dos mais diversos, de polícia, ladrão, tigre, leão. De enfermeiro, explorador, músico, professor. Que eles sejam muitas coisas diferentes e entendam que na vida somos realmente um pouco de tudo.

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